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Rasteiro, Francisco Luís

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Rasteiro, Francisco Luís

Detalhes do registo

Nível

Registo de autoridade   Registo de autoridade

Tipo de entidade

Código

FLR

Forma autorizada de nome

Rasteiro, Francisco Luís

Forma normalizada de nome de acordo com outras regras

Francisco Luís Rasteiro

Outras formas de nome

Francisco Rasteiro; Francisco Luís Pinto Rasteiro

História administrativa/biográfica/familiar

Francisco Luís Pinto Rasteiro, natural de Sesimbra, começou por ser fotógrafo colaborador de algumas revistas (Forum Ambiente e Forum Estudante, depois da National Geographic), em 1995 fundou a associação de defesa do ambiente, NECA – Núcleo de Espeleologia da Costa azul, no qual exerce o cargo de Presidente. Em 1996 descobriu a Gruta do Frade, uma gruta de grande importância mineralógica, sendo a mais bela de Portugal e com grande interesse internacional. Foi responsável pela publicação de vários livros, onde se destacam o Livro Arrábida – “Por fora e por dentro”, o Guia de Campo - Flora da Arrábida/Espichel e o Livro – 25 anos de Exploração da Gruta do Frade. Foi monitor e palestrante de Actividades de Educação Ambiental e Consciência Ambiental. Realizou ao longo dos anos outras actividades tais como: figuração no Filme “O homem da Corneta” e num anúncio da Mercedes; participou em várias peças de teatro no Espaço das Aguncheiras, foi protagonista de um Documentário Lisboa, País Azul da televisão Francesa Talassa e num Documentário da Arrábida da TV Globo do Brasil. Em 2022 foi protagonista na Peça ”Risco” exibida no Espaço das Aguncheiras.Porquê começar a fotografar?Aos 14 anos começou a fotografar com entusiasmo as festas que a irmã mais velha fazia com amigas. Em 1988 o seu pai comprou uma máquina fotográfica Reflex. Como tinha uma grande ligação com o mar e conhecia muitos pescadores, decidiu fazer uma aventura: acompanhar a faina dos vários tipos de pesca embarcada (Traineira, Redes emalhar, Pesca do anzol, Pesca do Peixe espada preto, Alcatruzes, Pesca dos covos da fundura e a Arte Xávega). Quando foi revelar as fotografias a Lisboa, na loja gostaram tanto do seu trabalho que o incentivaram a fazer exposições. Durante uma das exposições, um Professor que se dedicava à fotografia, incentivou-o a tirar um curso na Escola do Arco em Lisboa, onde iniciou a fotografia a preto e branco e aprendeu a revelar as fotografias. Durante alguns anos dedicou-se à fotografia a preto e branco, em temas diferentes, como o surrealismo.Porquê fotografar os temas associados à pesca e ao mar?Desde criança que tem uma ligação especial com o mar e com a pesca. Aos 10 anos começou a ir à pesca de aiola com um primo e com um amigo do pai que era médico. Por volta dos seus 13 anos teve um colega de escola que o pai tomava conta da casa do Calhau da Cova e conviveu muitos fins de semana e férias da escola no Calhau onde aprendeu muito sobre a pesca. Por volta dos seus 16 anos tirou a carta de marinheiro e comprou uma aiola pequena (com o registo nº1 de recreio), aos 17 anos vendeu a aiola pequena e mandou fazer uma aiola maior para ir à pesca de aparelho à fundura e ao ferrado.Quando adquiriu a primeira máquina fotográfica surgiu logo a ideia de ir fotografar a faina no mar, porque existiam poucos registos fotográficos da pesca embarcada.O objetivo do trabalho fotográfico ao longo dos anos foi dar a conhecer uma perspetiva da pesca pouco conhecida.De acordo com Francisco Rasteiro, a fotografia é o olhar e a perspetiva do autor.

Zona geográfica

Funções, ocupações e atividades

Presidente do Núcleo de Espeleologia da Costa Azul (NECA)

Notas de arquivista

Dados biográficos cedidos por Francisco Rasteiro em 31/01/2023.Ver também: https://www.youtube.com/watch?v=LUPKRFtep34

Relações com registos de descrição

Relações com registos de descrição
Registo Código Tipo de relação Datas da relação
ColeçãoColeção Francisco Luís Rasteiro PT/CMS/CFLR Produtor